ser ou não tolerante, eis a questão.... e o reverso da medalha ... e se é só um!!! bahhhhhhhhh
O pai henrique, a meu ver, é tolerante em demasia... claro que depois a má fico eu... eu não deixo ultrapassar as marcas, assim a B. fica a saber que há coisas que pode ou não fazer, são os chamados limites.
Mas, tenho andado a verificar, que o pai Henrique deixa fazer tudo, e quando a chama a atenção, só me dá vontade de rir. È incapaz de dizer as coisas com tom sério, ou então, quando diz, acaba metendo-lhe a mão na cabeça, como que inconscientemente lhe tivesse a pedir desculpas por lhe estar a dar um sermão.
Esta técnica não é nova... a Beatriz adora, tem paixão pelo meu pai. O vô-vô faz-lhe todas as vontadinhas, aquilo é mimos, é colinho... deixa mexer em tudo, etc etc... , chega ao ponto de não querer vir para nós, e agarrar-se ao pescoço dele, para não se vir embora, e o H. não vai de modas, além de ser um coração mole para a filhota, segue o exemplo do sogro, SÒ PODE!!!
E quem se lixa sou eu porque fico sendo a má. E ontem, verifiquei isto... fiquei furiosa... ela já se habituou à moleza do pai, e só chamava por ele. E eu que me lixe!!!
Alguém vai ter de mudar de atitude senão a Beatriz qualquer dia expulsa-me de casa.
4 Comments:
Hehehe, acho que são todos assim.
Educar é com as mães os carinhos é com os pais...
Beijocas para enternecer esse coração de mãe babada
Eh, Eh, Eh, lá em casa é ao contrário, o pai é que é o mau da fita, eu só muito mole, deixo fazer qs tudo, desde que ele não se magoe!...
Beijinhos e Bom Feriado
Paula & Afonso (19 meses)
:) Ainda não me imagino a repreender o meu filho. O mais que consigo é imaginar exactamente o que a mãe_babada descreve... um discurso semi-sério com a mão na cabeça. E a mãe fica a má...
Mas é temporário. O que observo é que os pais vão ficando cada vez mais exigentes e as mãe cada vez mais permissivas...
Obrigado pelo seu blog!
obrigada por comentar, é com o diálogo, apesar de virtual que enriquecemos por dentro.
Enviar um comentário
<< Home